>>Governo: - ANTES E DEPOIS DA POSSE >> >>Seria uma óptima piada se não correspondesse à realidade. >>De qualquer modo está muito bem construída. >> >>ANTES DA POSSE >> >>Nosso partido cumpre o que promete. >>Só os tolos podem crer que >>não lutaremos contra a corrupção. >>Porque, se há algo certo para nós, é que >>a honestidade e a transparência são fundamentais. >>para alcançar nossos ideais >>Mostraremos que é grande estupidez crer que >>as máfias continuarão no governo, como sempre. >>Asseguramos sem dúvida que >>a justiça social será o alvo de nossa acção. >>Apesar disso, há idiotas que imaginam que >>se possa governar com as manchas da velha política. >>Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que >>se termine com os marajás e as negociatas. >>Não permitiremos de nenhum modo que >>nossas crianças morram de fome. >>Cumpriremos nossos propósitos mesmo que >>os recursos económicos do país se esgotem. >>Exerceremos o poder até que >>Compreendam que >>Somos a nova política. >> >>DEPOIS DA POSSE >> >>Basta ler o mesmo texto, DE BAIXO PARA CIMA!
>>Nem mesmo com uma frase sequer >>Seja ela embora tão leve >>Ou quase como uma leve pluma >>Se deve bater em uma "mulher" >>Dizer mal das mulheres e costume >>De todo o amante que não foi feliz >>Um coitado mordido de ciúmes >>Tudo mal diz,e se mal diz >>Pois confesso que sinto,e nisso se resume >>O que fui ,e o que fiz >>Julguei mal a que adoro,e que me >>diz adorar >>E as mulheres por pérfidas e vis >>A todas condenei de foz em fora >>Fui infeliz,sou infeliz >>Pois com remorso reconheço agora >>O que fui,o que fiz >>Quem se acredita amada se conforma >>Com o poder dos encantos feminis >>Tudo explica e desculpa de tal forma >>Que tu sorris...porque sorris! >>De uma vontade que tomei por norma >>No que fui...e no que fiz.
Determinismo e Livre-arbítrio coexistem na vida, entrosando-se na estrada dos destinos, para a elevação e redenção dos homens. O primeiro é absoluto nas mais baixas camadas evolutivas e o segundo amplia-se com os valores da educação e da experiência. A determinação divina na sagrada lei universal é sempre a do bem e da felicidade, para todas as criaturas.No lar humano, não vedes um pai generoso e ativo, com um largo programa de trabalhos pela ventura dos filhos? E cada filho, cessado o esforço da educação na infância, na preparação para a vida, não deveria ser um colaborador fiel da generosa providência paterna pelo bem de toda a comunidade familiar? Entretanto, a maioria dos pais humanos deixa a terra sem ser compreendida, apesar de todo esforço despendido na educação dos filhos. Nessa imagem muito frágil, em comparação com a paternidade divina, temos um símile da situação. O Espírito que, de algum modo, já armazenou certos valores educativos, é convocado para esse ou aquele trabalho de responsabilidade junto de outros seres em provação rude, ou em busca de conhecimentos para a aquisição da liberdade. Esse trabalho deve ser levado a efeito na linha reta do bem, de modo que esse filho seja o bom cooperador do Pai Supremo, que é Deus. O administrador de uma instituição, o chefe de oficina, o escritor de um livro, o mestre de uma escola, têm a sua parcela de independência para colaborar na obra divina, e devem retribuir a confiança espiritual que lhes foi deferida. Os que se educam e conquistam direitos naturais, inerentes à personalidade, deixam de obedecer, de modo absoluto, no determinismo da evolução, porquanto estarão aptos a cooperar no serviço das ordenações, podendo criar as circunstâncias para a marcha ascensional de seus subordinados e irmãos em humanidade, no mecanismo de responsabilidade da consciência esclarecida. Nesse trabalho de ordenar com Deus, o filho necessita considerar o zelo e o amor paternos, a fim de não desviar sua tarefa do caminho reto, supondo-se senhor arbitrário das situações, complicando a vida da família humana, e adquirindo determinados compromissos, por vezes bastante penosos, porque, contrariamente ao propósito dos pais, há filhos que desbaratam os "talentos" colocados em suas mãos, na preguiça, no egoísmo, na vaidade e no orgulho.Daí a necessidade de concluirmos com a apologia da Humanidade, salientando que o homem que atingiu certa parcela de liberdade está retribuindo a confiança do Senhor, sempre que age com a sua vontade misericordiosa e sábia, reconhecendo que o seu esforço individual vale muito, não por ele, mas pelo amor de Deus que o protege e ilumina na edificação de sua obra imortal. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.