Sábado, 7 de Outubro de 2006
Desta vez o poeta é o druída Um génio leve, rijo
>e justiceiro Que dá tudo que tem arte da vida E ama apenas se estiver
>inteiro Desta vez o poeta é haste erguida Bordão que se oferece ao
>caminheiro Um celta das falésias sempre em ferida Dono de um mundo livre e
>verdadeiro Não morrerá de amor, amando a sério Viverá da ternura o seu
>mistério Não fecha os olhos nem para dormir Desta vez o poeta é bosque e
>pedra É rio e mar, é água que não quebra Que abraça, some, seca e torna a
>vir... =O=O=O=O= Ari, Elisa,
>Juliah, todo o grupo, todos os leitores, com um apelo à força interior de
>cada um me despeço por hoje, desejando um maravilhoso serão. Bom fim de
>semana! Beijinho carinhoso da MIA
>